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- A tradição apocalíptica e a cosmologia rabínica
texto de 2010 "Um texto um pouco mais complexo é II Enoc, que data do I século E.C., com elementos talvez anteriores, também conhecido como “Livro dos Segredos de Enoc”. Com uma cosmologia mais elaborada, nele é descrito como Enoc ascende a Deus, passando por sete céus. No primeiro, encontra os anjos que governam “as estrelas e os elementos”. No segundo, o local de punição dos anjos rebeldes. No terceiro, o paraíso, que é tanto o Jardim do Éden quanto um local de retribuição futura e, em um de seus cantos, um local de punição. No quarto, o espaço por onde se movem o Sol e a Lua e se dão os elementos determinantes do tempo. No quinto, encontra os “guardiões”. No sexto, os sete anjos que supervisionam a ordem do mundo. No sétimo, por fim, a corte celestial, onde Enoc passa a um estado angelical. Aparentemente, II Enoc já expressa uma cosmologia mais ordenada e clara, ainda influenciada por concepções babilônicas arcaicas, isto é, sem estabelecer claramente a doutrina das esferas planetárias, embora, paradoxalmente, em 27:1, mencione “as sete estrelas, cada uma em seu céu”". Leia o texto completo aqui:
- Sonhos nos textos bíblicos e na literatura talmúdica
"Existe, portanto, uma tendência consistente em atribuir ao sono e aos sonhos o papel de experiência singular do mundo ou de entendê-los como momentos nos quais se trava contato com outras verdades que não as senso- riais corriqueiras. Verdades esclarecedoras da razão do mundo visível e mais essenciais que aquelas apreendidas na objetividade. Assim, parece que o so- nho pode ser entendido usualmente como uma forma específica de entendi- mento do mundo, servindo, entre outras coisas, e principalmente, em certas tradições, como portador de verdades teológicas". Veja o artigo completo aqui:
- Sobre Antonil e o Brasil
Edgard Leite discute a obra de Antonil, cronista colonial, e sua importância para o entendimento do Brasil.
- Edgard Leite no Washington Post
Entrevista concedida ao Washington Post: https://www.washingtonpost.com/news/acts-of-faith/wp/2017/11/28/a-trump-like-politician-in-brazil-could-snag-the-support-of-a-powerful-religious-group-evangelicals/?utm_term=.f226544d9203
- O Marquês de Pombal e o Brasil
Edgard Leite analisa a obra do Marquês do Pombal (1699- 1782) e sua influência na história do Brasil.
- Montesquieu e nós.
Edgard Leite fala sobre alguns aspectos da obra de Montesquieu, principalmente sobre suas posições a respeito da democracia e do despotismo.
- "Espiritualidade", na Academia Brasileira de Filosofia
Edgard Leite fala sobre mutações espirituais verificadas nas passagens para a experiência secular contemporânea. Principalmente no que diz respeito à insistência na quantificação do mundo.
- Falando sobre Jerusalém
Edgard Leite fala, calmamente, sobre o status de Jerusalém e as possíveis ou não possíveis reações à decisão dos EUA de transferir sua embaixada para a cidade de Jerusalém.
- Sobre transitoriedade e eternidade
Fragmento de palestra de Edgard Leite, onde ele fala sobre as relações entre a experiência da transitoriedade e a necessidade da aceitação da realidade de uma dimensão eterna.
- Política e Ética no Socialismo Real
"Qualquer historiador do movimento revolucionário sabe que a natureza do fim, por exemplo, a realização do ser humano, entrou, de forma estrutural, crescente e profunda, em destruidor conflito com os meios utilizados pelos partidos revolucionários do século XX. Ao invés de promover o ser, a revolução conduziu à sua desqualificação, diminuição e limitação". #socialismoreal #ética #soljenítsin Ver texto completo aqui.
- Cosmogonias Védica e Judaica
Neste estudo, de 2004, Edgard Leite realiza algumas comparações entre as narrativas criacionistas védica e judaica, aproximando-as. Considera o autor que, em ambas, o movimento de criação não é esgotado em um momento primordial, mas segue sendo elemento central do desenvolvimento das coisas do mundo. O texto completo pode ser lido aqui.
- Perspectivas dualistas na Bhradaranyaka Upanisad
A Bhradaranyaka Upanisad é uma das mais antigas Upanisads e é repleta de elementos conceituais de grande importância para o desenvolvimento da filosofia e da religião hindu. Sankara (788-820), elaborou uma interpretação monista dos conflitos ali apresentados, aparentemente de forma dualista, a partir da qual pode-se entender os fundamentos de seu pensamento. O texto original pode ser lido aqui.