A concepção de nirvana apresentou um desenvolvimento particular desde os primeiros momentos de sua formulacão até a obra de Nagarjuna. Este texto é um esboço sobre suas principais transformações conceituais. #budismo #nirvana #históriadasreligiões Veja o texto completo aqui.

As origens da iconografia budista repousam nos primeiros contatos entre gregos e hindus, nos séculos posteriores às conquistas de Alexandre o Grande. Essa história apresenta um interessante processo de iterações, sincretismos e hibridismos. #budismo #religião #historiadasreligiões Leia o texto completo aqui.

"A pluralidade do Direito ocidental, portanto, é um elemento importante que ajuda a explicar a capacidade de transformação institucional do Ocidente desde o Império Romano" Ver texto completo aqui.

"Essa árvore mítica apresenta, portanto, o conhecimento necessário da realidade e potência de Deus, no sentido evidente de anunciar a redenção humana. E por isso é imagem messiânica, como o foram as duas oliveiras de Jeremias." #menorá #judaísmo #árvoredavida Ver o artigo completo aqui.

“O texto bíblico, para Maimônides, era expressão de dois objetivos simultâneos, posto por Deus aos homens: “o bem estar da alma e o bem estar do corpo” (Maimônides (b) 3:27).” #judaísmo #Maimonides #Bíblia Leia o texto integral aqui.

Nesta história o Rabi Abraham Alashkar aparece no Cairo, na véspera de sua expulsão, quando o Egito foi dominado pelos turcos. Veja o artigo completo aqui.

por Edgard Leite Na época em que os turcos dominaram o Egito, em 1516, várias lideranças judaicas locais foram exiladas. Entre elas estava o Rabi Abraham Alashkar, que passou a residir na Tunísia, sob a displicente proteção do califa berbere Hafsida Muhamad IV . Alashkar foi amparado por familiares, que moravam numa casa branca e fresca, muito silenciosa, na venerável e bela ilha de Djerba - local sagrado para gerações de judeus tunisianos. Na residência havia um terraço que dava para o mar mediterrâneo, onde usualmente o Rabi descansava, tranqüilo. Na primavera, especialmente, quando os laranjais floresciam, ele gostava de apreciar o odor particular do anoitecer e o lento aparecimento das estrelas, sobre aquele mar luminoso e azulado. Muito diferente do Nilo natal e “certamente muito mais bonito”, murmurava para si. Leia o texto completo aqui.

Este foi um dos primeiros textos acadêmicos publicados por Edgard Leite, em 1986. Analisa proposições sobre História e Memória, proferidas por intelectuais e políticos positivistas, nos primeiros anos da República. O texto integral pode ser lido aqui.

Nesta obra coletiva, registro do 12o.. Workshop de Ciência, Tecnologia e Inovação, realizado na UERJ, Edgard Leite reflete sobre as relações entre Internet e Liberdade, no contexto da pandemia. Discutindo o conceito de "espiral de silêncio", Edgard Leite analisa como a internet propiciou elementos para a ruptura de diversos isolamentos narrativos. O que foi tremendamente positivo. Leia aqui:

Com o magnífico e inspirado poeta hindu Siva Reddy. Tive a honra de ler um poema seu, em público. "Um poema de amor, entre duas gerações": "Talvez o amor seja uma jornada sem fim/ o amor é somente caminhar/ entre pessoas, através de pessoas, na direção das pessoas/ Infinitamente".

Neste livro, organizado por Edgard Leite, reuniram-se os principais especialistas sobre o tema. O objetivo é fazer um balanço geral da história dos cristãos-novos no Brasil, discutindo sua importância na formaç​ão histórica do Brasil. Comprar aqui

Edgard Leite teve a oportunidade de discutir o icônico livro "Memento dos Vivos" com seu autor, Dr. Cândido Mendes.