Edgard Leite Ferreira Neto

Para Aristóteles não se colocava o tema do perdão. Pois no perdão se igualam, pelo amor, o ofensor e o ofendido.

É caricatura. Pois os seus desejos são artificialmente hipertrofiados, dominam sua consciência e pesam sobre seu caminho.

Alguns dizem que esse poema é sobre a passagem do tempo. Mas nesses versos, Yeats também defende a profundidade da experiência do amor.

Poucas coisas são mais importantes, no caminho das realizações espirituais, que a amizade.

Hanna Arendt (1906-1975), defendeu a estranha tese de que o ato de bondade perdeu as condições de ser evento político neste nosso mundo.

A vida possui uma fragilidade impressionante. A forma se transforma com o tempo. Com os anos, o corpo vai se tornando pesado para a alma.

Vivemos em uma sociedade onde o aparente predomina, principalmente pelo bizarro e pelo espalhafatoso.

A percepção da realidade do Mal no mundo não é difícil, quando contemplamos o que nos cerca com razão e algum entendimento.

A obra de Herman Melville é cheia de inquietudes espirituais e sua narrativa repleta de simbolismos.

A jornada da vida humana é, sempre, uma infinita jornada moral.

O que imaginamos e o que sentimos, e é reforçado intelectualmente, é base daquilo em que cremos.

Muitos pensadores tratam, no nosso tempo, desse tema um tanto bizarro, que Weber denominou de “desencantamento do mundo”.