Edgard Leite Ferreira Neto

Richard Hofstadter apontou o final dos anos 50 do século passado como o ponto de partida de um grande projeto midiático e educacional.

Há momentos em que os limites, na política, desaparecem.A capacidade humana de perder qualquer compromisso com o humano é imensa.

Mani (216-274 d.C.) foi um líder religioso persa. De suas visões emergiu uma das mais influentes religiões do mundo antigo: o maniqueísmo.

Há um outro extraordinário quadro de Bosch: “Cristo carregando a Cruz”. O que nos move, nesse caminho doloroso da vida?

Hieronymus Bosch (1450-1528) viveu no limiar do mundo em que vivemos. Era um artista sensível às grandes batalhas do espírito.

O anseio pela liberdade é incontrolável porque repousa na nossa essência. Só livres somos humanos.

Edgard Leite fala sobre o Padre Antônio Vieira e o Brasil na Biblioteca Nacional.

Edgard Leite fala na abertura da exposição "Caminhos da Independência"da qual foi curador.

A história é a história das decisões, morais, que os homens tomam em função de desafios a eles colocados pela vida.

Pela mentira, narramos algo completo, para obscurecer as coisas incompletas da realidade.

Edgard Leite discute o significado da Revolução de 1930 na história do Brasil, enquanto momento de reação ao abuso

Edgard Leite fala sobre a importância de São José de Anchieta para a civilização brasileira.

Não é verdade que somos determinados pelo passado. Ao contrário, estamos sempre condenados a romper com o passado.

A grande transformação do ser está em alcançar a paz da consciência.

Edgard Leite e Beatriz Momesso discutem censura e liberdade.

A ideia de que, da vida, só devemos esperar prazeres e satisfações, tão comum atualmente, além de não ser real, é hostil a tudo aquilo que podemos ter do ponto de vista do espírito: principalmente a santidade, ou a transcendência do mundo - que só alcançamos vivendo o próprio mundo e o seu sofrimento.

O que importa, realmente, na vida? Walt Whitman (1819-1892) escreveu um poema célebre, sobre o assunto: "Quando ouvi, ao cair da tarde".

Há uma essência humana que se realiza no Homem. Não podemos inventar sentidos. Nós somos esse mesmo sentido.

Uma das teses centrais de Identidade dissidente é a de que o Brasil é absolutamente singular, diante dos dramas da história do Ocidente.

Não há como conhecer o mundo sem o exercício da liberdade. Dissentir é mais que natural, é necessário e inevitável.

Edgard Leite Ferreira Neto Neste mundo em que vivemos só vale, normalmente, a interpretação que corresponda à lógica objetiva dos...

Porque entre os avanços da ciência encontram-se elementos capazes de dar nova substância ao projeto de criação de homúnculos e de gólens. E podemos dizer que, de fato, vivemos na era dos simulacros.